sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

O espetáculo do amor

E assim que as cortinas daquele espetáculo se fecham,
aquele homem ator, da o lugar ao homem autor,
onde por meio de tolas palavras
acredita fazer com que tais angustiosos sentimentos se dissipem
ao longo de longas linhas,
esperando sempre uma nova reapresentação em outros diferentes palcos.
Assim é o espetáculo do amor!

sábado, 4 de dezembro de 2010

Ser Jornalista é...

Ser Jornalista é saber persuadir, seduzir. É hipnotizar informando e informar hipnotizando. É não ter medo de nada nem de ninguém. É aventurar-se no desconhecido, sem saber direito que caminho irá te levar. É desafiar o destino, zombar dos paradigmas e questionar os dogmas. É confiar desconfiando, é ter um pé sempre atrás e a pulga atrás da orelha. É abrir caminho sem pedir permissão, é desbravar mares nunca antes navegado. É nunca esmorecer diante do primeiro não. Nem do segundo, nem do terceiro... É saber a hora certa de abrir a boca, e também a hora de ficar calado. É ter o dom da palavra e o dom do silêncio. É procurar onde ninguém pensou, é pensar no que ninguém procurou. É transformar uma  simples caneta em uma arma letal.

Ser jornalista não é desconhecer o perigo; é fazer dele um componente a mais para alcançar o objetivo. É estar no Quarto Poder, sabendo que ele pode ser mais importante do que todos os outros três juntos.

Ser jornalista é enfrentar reis, papas, presidentes, líderes, guerrilheiros, terroristas, e até outros jornalistas. É não baixar a cabeça para cara feia, dedo em riste, ameaça de morte. Aliás, ignorar o perigo de morte é a primeira coisa que um jornalista tem que fazer. É um risco iminente, que pode surgir em infinitas situações. É o despertar do ódio e da compaixão. É incendiar uma sociedade inteira, um planeta inteiro. Jornalismo é profissão perigo. É coisa de doido, de maluco beleza. É olhar para a linha tênue entre o bom senso e a loucura e ultrapassar os limites sorrindo, sem pestanejar. É saber que entre um furo e outro de reportagem haverá muitas coisas no caminho. Quanto mais chato melhor o jornalista.

Ser jornalista é ser meio metido a besta mesmo. É ignorar solenemente todo e qualquer escrúpulo. É desnudar-se de pudores. Ética? Sempre, desde que não atrapalhe. A única coisa realmente importante é manter a dignidade. É ser petulante, é ser agressivo. É  fazer das tripas coração pra conseguir uma mísera declaraçãozinha. É apurar, pesquisar, confrontar, cruzar dados. É perseguir as respostas implacavelmente. É lidar com pressão, pressão de todos os lados. É saber que o inimigo de hoje pode ser o aliado de amanhã. E a recíproca é verdadeira. É deixar sentimentos de lado, botar o cérebro na frente do coração. É ser frio, calculista e de preferência kamikaze. É matar um leão por dia, e ainda sair ileso. É ter o sexto sentido mais apurado do que os outros, e saber que é ele quem vai te tirar das enrascadas. Ou te colocar nelas.

Ser jornalista é ser meio ator, meio médico, meio advogado, meio atleta, meio tudo. É até meio jornaleiro, às vezes. Mas, acima de tudo, é orgulhar-se da profissão e saber que, de uma forma ou de outra, todo mundo também gostaria de ser um pouquinho jornalista. 

Parabéns a nós!

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Reciprocidade

Meu amor depende do seu estado de espirito.
Sou um eterno e eximio apaixonado,
te amo incondicionalmente.
Se está bem, fico bem.
Se te sentes mal, fico mal.
Se me amas, para sempre seras amada!

Nao serei egoista em dizer que nunca alguem te amará como te amei,
mas sei que nunca alguem te amou como te amarei.

domingo, 17 de outubro de 2010

Discurso de Oração (Jornalismo 2009)

Discurso de Oração da 12ª turma de Jornalismo - UNIFEV 2009

Senhoras e senhores, autoridades, familiares, amigos, colegas, muito boa noite.
Vivemos hoje uma situação confusa. É notório e plenamente visível o fato de não nos contermos de tamanha alegria, ao recebemos o diploma de jornalista, afinal, nunca esse diploma foi tão contestado, tanto no viés prático quanto no jurídico.
Ao mesmo tempo em que estamos celebrando aqui, a conquista da nossa profissão, nos questionamos: que conquista é essa?
A possibilidade de divulgar a informação já é algo que foge completamente ao domínio do jornalista. Um garoto de 15 anos, especialista em algum assunto, pode publicar num blog e pode ter mais audiência que uma coluna de um jornal de pequena circulação.
Enquanto dedicávamos enormes esforços para concluir nosso curso, em algum apartamento ao lado, uma menina que jamais sentou num banco universitário poderia estar publicando as últimas informações sobre moda, demonstrando um conhecimento que, às vezes, o melhor jornalista do assunto não teria.
Enquanto alguns de nós passamos a noite inteira na redação atualizando tabelas, divulgando noticias de plantão, um rapaz pode estar na rua, fazendo uma reportagem sobre indigentes, que será citada por todos os professores do curso de Jornalismo. Os mesmos que dirão com um pouco de orgulho e um tanto de respeito: “viram só, ele não precisou de diploma”.
Eis que nosso diploma hoje se tornou um debate que tomou as ruas, que chegou ao congresso, que paira às vezes no crivo dos maiores magistrados do país. A decisão de acabar com a obrigatoriedade do diploma de Jornalismo pode ser tomada por pessoas que nunca leram o teórico da profissão, e que nunca fizeram uma grande reportagem.
Vivemos uma época em que o conhecimento acadêmico jornalístico está sendo colocado em oposição ao conhecimento da vida. Aquele que já atua por mérito próprio, sem o diploma, que deveria ser uma louvável exceção, é colocado como base para minimizar o trabalho desenvolvido numa faculdade.
Não pegar num caderno para estudar jornalismo é motivo de orgulho para alguns. Pois mais vale encher a cesta de livros e passear no parque ao invés de estar em sala de aula.
Diante de tudo isso, vale a pena se formar em jornalismo?
Poderia dissertar sobre o tema, mas como estamos nos formando profissionais, vamos usar o método jornalístico, faço perguntas a cada um de vocês: “Como assim não vale a pena?”
Aqueles momentos de angustia vendo a filha estudando as mais complicadas formas de geometria analítica para passar no vestibular.
Aquelas risadas na mesa de jantar quando o calouro despendia orgulhoso ao aprender a teoria da pirâmide invertida, o quanto aquele novo professor era genial.
Aquele ombro amigo que vocês deram quando, no primeiro semestre, ele rodou numa DP de Teoria da Comunicação e disse que não queria mais fazer o curso.
A tensão pela falta de um projeto, a tensão pelas noites em claro fazendo monografia, a hipertensão momentos antes de apresentar a banca, a alegria da aprovação final.
Porque tudo isso, vocês país, familiares, esposas, filhos, amigos, namorados, passaram nos últimos anos!
Ao final de tudo isso, da para dizer que não valeu a pena!??
Por outro lado, para nós, talvez, um dia, esse momento que vivemos agora assuma uma naturalidade que jamais deveria existir. Um dia nós poderemos estar chefe de uma redação e contratando aquela menina que não é jornalista, escreve bem e é bonitinha.
Outro dia poderemos estar por trás de uma mesa de sala de aula, ai mesmo na comunicação e dizendo que jornalismo é melhor sem diploma.
Só que aquela menina bonitinha, recém chegada à redação do jornal, aquele vizinho adolescente que escreve blog, aquele rapaz que presta um maravilhoso serviço social ao ouvir os indigentes, nenhum desses passou por esses momentos de angustias e alegrias.
É disso que é feita uma faculdade. Não apenas de cadeiras obrigatórias eletivas, professores competentes ou não. Não apenas de equipamentos, salas bonitas, livros novos ou ar condicionado.
A faculdade também é toda maravilhosa experiência de vida que adquirimos, desde o primeiro risco de tinta na testa, até o canudo na mão.
Senhoras e senhores, o jornalismo de Carlos Chagas, de Nelson Rodrigues, de Clarice Lispector, de Caco Barcelos, de Boris Casoi, todo esse jornalismo é feito da mesma essência de vida: a essência da experiência!
O talento de escrever a sensação de viver para o público que vive tudo bem diferente.
Todos nós aqui vivemos intensamente o jornalismo nos últimos anos, por isso estamos compartilhando com vocês essa conquista.
Esse diploma é para todos aqueles que acreditam que ser jornalista vale a pena.
Amanhã, podemos contar as histórias de vocês, mas hoje, em edição extraordinária, estamos escrevendo a nossa!

Muito Obrigado!

Texto e Discurso: Diego Hurtado

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Sonho

Sonho motiva,
sonho instiga,
sonho revigora,
sonho realiza.
E ao se realizar,
o sonho nos faz acreditar
que vale a pena sonhar!

"Um sonho sonhado sozinho é um sonho. Um sonho sonhado junto é realidade". (Raul Seixas)

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Pra que fugir?

Pra que fugir?
Porque será que eu tento esquecer?
Porque será que eu tento me esconder de mim?
Tento arrancar de mim um sentimento baseado em imaginação.
Fico tentando fugir de uma realidade que foi eu mesmo quem criou.
Tentando achar refúgio, fazendo suposições em meu inconsciente.
Nada disso é real, eu sei que não.
Mas não consigo parar de criar falsas sensações.
Preciso fugir, não eu não preciso fugir.
Porque é que tem que ser assim
Eu não consigo me impedir
É muito confuso, e é essa dependência é que me deixa assim.
Pensar que você se foi é o que mais vem em minha mente.
O engraçado é que te tenho ao meu lado.
E você nunca esteve ausente.
Será que esse sentimento é tão forte assim.
Pois só de pensar em te perder, tudo fica sem sentido pra mim.
Todas essas confusões, alucinações, é que me machucam e me deixam magoado.
Mas e amanhã? Será que eu vou acordar e te ver deitada ao meu lado?

Texto de Jorge Pontes

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Era uma vez um sonho de Luan

Por mais que o título seja sugestivo e possa parecer, a história a seguir não é um conto de fadas. Ainda que tenha características muito semelhantes.

Sonhar: ter sonhos; entregar-se a devaneios; pensar com insistência; desejar; aspirar algo ou alguma coisa; segundo o minidicionário da língua portuguesa Aurélio.

Sonhador: aquele que tem sonhos; que deseja; que aspira. Dentre todas as possíveis definições, no momento a que melhor resume é, Luan.

Quem viveu de perto afirma, “a história de Luan é um conto de fadas com pessoas reais”; de fato.
Um garotinho humilde, de expressão serena, sempre muito calmo e educado. Luan morava numa casa bastante debilitada, com ele, sua mãe e mais três irmãos dividiam o mesmo teto, que de tão precária a situação, por muito pouco não veio abaixo.
Como muitos garotos de sua idade teve poucas oportunidades nesses doze anos, porém, soube aproveitá-las como se fossem seus doze últimos minutos de vida. Entrou no projeto “Os Sonhadores” – um projeto social fundando em 2001 por Marcos Vilela voltado a crianças carentes de Fernandópolis – e como as demais crianças, enxergou ali uma oportunidade de crescer e tornar sua vida melhor.
O projeto que visa incentivar crianças de 5 a 17 anos a sair das ruas e manter-se longe das drogas e da marginalidade, também ensina a sonhar. Sonhar com uma vida melhor, mais digna, um futuro, uma carreira, uma casa. Além de sonhar, incentiva e faz acreditar que sim, tudo é possível.
Foi assim. Meio a sonhos e devaneios o tal garotinho de doze anos, tinha como seu maior desejo uma casa nova. Na verdade não havia nem a necessidade de ser nova, ao menos com as mínimas condições de moradia, coisa que não tinha no “barraco” em que vivia.
O garoto Luan sempre se destacou em meio a várias crianças, com bons resultados no projeto e na escola. Sensibilizou com seu exemplo e sua história o poder judiciário, empresários e membros da sociedade fernandopolense.
A partir daí uma iniciativa do juiz da Vara da Infância e Juventude de Fernandópolis, Evandro Pelarin, mobilizou um grande número de pessoas da cidade em prol a família carente do Jardim Brasília.
Como diria Raul Seixas na composição Prelúdio, "Um sonho sonhado sozinho é um sonho. Um sonho sonhado junto é realidade".
O sonho de Luan, até então sonhado sozinho, passou a ser sonhado junto com anjos em figuras humanas dispostos a lhe ajudar, e assim, tornou-se uma realidade.
No sábado, 31, ultimo dia do mês de julho, marcava também o ultimo dia desse sonho. Uma casa nova foi entregue ao garoto sonhador, talvez até além dos seus sonhos iniciais, cem por cento mobiliada.

Um conto de fadas? Talvez. Mais do que isso a lição que sonhar vale à pena, afinal, a vida de um sonhador é sempre um final feliz!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Jornalistas de Papel

O jornal impresso acabou.
O jornalismo vai bem, obrigado.
Quem teve a experiência de fazer parte, conviver e perguntar a uma turma de estudantes quantos compram jornais na banca e quantos lêem as notícias em sites e portais, sabe do que estou falando.
Não me refiro ao jornal como aquele monte de papel escrito e embalado em plástico que atiravam no quintal de nossas casas e que deixavam nossas mãos sujas de tinta durante a leitura.
Falo do hábito de ler jornais impressos. Ele morre com nossa geração.
Creio que a questão é um tanto tediosa.
Não sendo dono de jornal, o que me interessa é publicar, não importa o suporte, impresso ou digital. As mídias digitais não assassinam as outras mídias, mudam hábitos.
O Youtube mudou a maneira de vermos TV.
A web 2.0 muda a prática do jornalismo, que passa a ser colaborativo.
Vejo o impresso como algo dispendioso que continuará existindo em edições gratuitas ou como produto segmentado e caro. Mas não interessa mais a um público que quer suas notícias "personalizadas", na forma, tempo e jeito que bem entendem.
O novo jornalismo é feito com a participação do público, desde a pauta, apuração e elaboração das matérias até a edição e publicação.
Vejo nisso uma saída para o jornalismo burocrático feito atualmente. Jornais que perdem receita, ano após ano, cortam gasolina, até o cafezinho que era ‘passado’ duas vezes ao dia!
Os profissionais, preguiçosos e atolados de pauta, não tiram a bunda das redações. Como resultado, a aporrinhação em forma de notícias.
Creio que o jornalismo é absolutamente necessário hoje, como filtro de informações. Ele vai relacionar e contextualizar.
Linkar!
Esse sim será o seu papel, jornalista.
O outro, papel, já era.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Quase um soneto de saudade

O dia não passa
A chuva não cessa
A saudade aumenta

A hora demora
A chuva da trégua
A saudade vai embora

A hora parou
O sol situou
A saudade voltou

O dia anoitece
O sol espairece
O coração enlouquece

"... que saudade, da minha menininha!"

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Quem é você?!

Diga-me que nunca leu ou ouviu isso?
Em uma das ‘semanas passadas’ me fizeram esta pergunta. Não exatamente com essas palavras, obviamente, mas queriam que eu falasse sobre mim.
E agora? O que falar?
(cabe aqui um palavrão), que houve comigo? Você, também costuma se auto-sabotar nessa hora?
Pasme, eu me sabotei. Socorro, o que houve comigo?
Ao invés de dizer que eu era inteligente, bonito, esperto, rei da Inglaterra e primo da Lady Die, fiz o que nunca imaginei que faria. Disse que eu não era bonzinho, que era doido e um pouco esquizofrênico – putz! – acabei com tudo quando terminei dizendo que faço muita coisa sem pensar.
Parabéns Diego, você acaba de se auto-sabotar.
(...)
Acordei-me e o primeiro pensamento que tive foi: Quanto mais eu tento me achar mais me perco.
Estou perdido comigo mesmo, cada vez mais me afastando de mim. Já cheguei a comentar que posso ser várias pessoas sem deixar de ser eu mesmo? Hoje todos esses “EUs” estão em conflito, e quem perde com isso, sou eu.
Eu, eu, eU, EU? É exatamente isso, pareço um em um misto de muitos, e isso confunde, não a mim.
Eu que estava tentando fazer uma faxina no pensamento, tentando procurar onde foi que coloquei o meu racional, pra depois procurar um outro, simplesmente me perdi. Não sei mais o caminho de volta para meu cérebro, estou vagando entre a razão e a insensatez.
Não estou me reconhecendo, e a culpa, é toda minha!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

A copa da zebra!

Quem diria...
Nem o mais pessimista dos ‘criadores’ poderia imaginar, não assim.
Inúmeras as cores, se findaram, em duas apenas.
Foi-se o verde (e amarelo), azul, o vermelho (e verde).
E ficou o preto e branco.
De fato as savanas africanas escondem ilustres protagonistas.
É logo ali, um pulinho só.
Ah, mas o contraste é bonito, vamos admitir né!
Foi muito caprichoso aquele que a esculpiu. Esculpiu?
Mas também, o que querias meu caro? Estamos nós no espaço dela!
Lembra-te do que leu a sete linhas acima!?
Savana africana, a-f-r-i-c-a-n-a.
Puxa vida, e não é que é no mesmo continente da copa de 2010!!!
A copa da zebra!

sexta-feira, 25 de junho de 2010

O poder das palavras

Uma palavra pode matar alguém?

O que pensas nesse exato momento?
O que já falou para alguém hoje?
Já perdeu alguém por uma palavra mal dita?
Já te sentiu ameaçado por causa de suas palavras?
Podemos dar vida a pessoas que estão na pior,
e usar a mídia como remédio para sua dor.
Faça de tuas palavras o melhor de seu interior,
a boca fala o que carregas no coração.
Só assim você mostrará sua verdadeira identidade.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Por amor


Perguntaram-me certo dia o que seria capaz de fazer por amor ou pela pessoa amada.
– Tudo! Como qualquer apaixonado, imediatamente respondi.
Por tal, a morte é o limite.
. . .
Já com o tempo se passando e as experiências que só a vida nos proporciona se firmando, creio ter conseguido definir ao certo, o que faria pelo amor.
Matar?
Morrer?
Bobagem!
Cedo ou tarde aprendemos que perder a vida, não demonstra que amamos, apenas, o quão somos tolos e desequilibrados.
Viver o que hoje vivo, estar ao lado de alguém que amo, me fez ver o amor de outra forma.
Aprendi que até pra amar, é necessário que soframos. Graças!
São nessas horas que aprendemos lições valiosas!

“...cuide bem do seu amor, seja quem for”

quarta-feira, 16 de junho de 2010

1 ano

Eba, festa?
Que nada... Faxina!
Eis o que estava precisando isso aqui.
Novidades por vir, acompanhem!