“Jornalismo cultural com responsabilidade
Tem noção de História do tema que escreve
Não confunde lealdade com submissão
Sabe ter boa relação com as fontes
Sabe que seu primeiro patrão é o leitor
Não é refém da indústria cultural
Forma sua própria opinião, mesmo que não vá expressá-la
É mais exigente e menos complacente
Cobre o “depois” e não só o “antes”
Se preocupa mais em analisar do que em divulgar”
(Eduardo Horácio - Jornalista)
Literatura, Poesia, Notícia!?
Independente do gênero, tais palavras descrevem ao certo o que vem a ser o tão dito e pouco praticado “Jornalismo Cultural”.
O Jornalismo Cultural, aquele que noticia, acompanha e divulga resultudos está cada dia mais escasso.
Há quem diga que fora engolido pelo que, quem, quando, como, onde e porquê.
Estaria o jornalismo cultural em crise?
Boas críticas de produtos culturais, que ocupavam até duas ou três páginas, sumiram.
Só existe o "antes". Ninguém mais comenta o "depois".
Ninguém ao certo sabe o porque de tamanha redução ou mudança no estilo.
As hipóteses mais provaveis talvez sejam o o curto tempo do leitor de hoje para absorver conteúdos informativo ou o enxugamento dos profissionais nas redações.
Se não bastassem todos os problemas do jornalismo de hoje, ainda há os que sempre permearam o jornalismo cultural e continuam malresolvidos. Como não misturar crítica com gosto pessoal? Como fazer o jornalista entender que crítica é intervenção (e não opinião)?
Os problemas não são poucos!
É possível que, um dia, isso se resolva. Isso se os jornais impressos ainda estiverem vivos para contar o final da história.
Tem noção de História do tema que escreve
Não confunde lealdade com submissão
Sabe ter boa relação com as fontes
Sabe que seu primeiro patrão é o leitor
Não é refém da indústria cultural
Forma sua própria opinião, mesmo que não vá expressá-la
É mais exigente e menos complacente
Cobre o “depois” e não só o “antes”
Se preocupa mais em analisar do que em divulgar”
(Eduardo Horácio - Jornalista)
Literatura, Poesia, Notícia!?
Independente do gênero, tais palavras descrevem ao certo o que vem a ser o tão dito e pouco praticado “Jornalismo Cultural”.
O Jornalismo Cultural, aquele que noticia, acompanha e divulga resultudos está cada dia mais escasso.
Há quem diga que fora engolido pelo que, quem, quando, como, onde e porquê.
Estaria o jornalismo cultural em crise?
Boas críticas de produtos culturais, que ocupavam até duas ou três páginas, sumiram.
Só existe o "antes". Ninguém mais comenta o "depois".
Ninguém ao certo sabe o porque de tamanha redução ou mudança no estilo.
As hipóteses mais provaveis talvez sejam o o curto tempo do leitor de hoje para absorver conteúdos informativo ou o enxugamento dos profissionais nas redações.
Se não bastassem todos os problemas do jornalismo de hoje, ainda há os que sempre permearam o jornalismo cultural e continuam malresolvidos. Como não misturar crítica com gosto pessoal? Como fazer o jornalista entender que crítica é intervenção (e não opinião)?
Os problemas não são poucos!
É possível que, um dia, isso se resolva. Isso se os jornais impressos ainda estiverem vivos para contar o final da história.